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Idoso não aceita o acompanhamento de um cuidador

por Renata Accorinte Lavezo
5 anos atrás
em Artigos
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Idoso não aceita o acompanhamento de um cuidador
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Notamos a necessidade de acompanhamento ao idoso quando lhe falta capacidade completa para exercer suas atividades diárias, ou seja, rotineiras. É quando a família percebe que precisa de um profissional capacitado que auxilie o idoso em suas atividades diárias, tornando-se indispensável à presença de um cuidador que vai atuar na melhoria da qualidade de vida deste idoso que a perde ao perder algumas funções motoras, inclusive psíquicas.

O cuidador vem como um alicerce ao idoso, pois vai acompanha-lo em todas as suas atividades, não deixando que este idoso deixe de executar atividades importantes em sua rotina, mas prevenindo acidentes domésticos que podem causar ao idoso, paralisias sérias no caso de fraturas.

O que ocorre é que o idoso, muitas vezes com bastante saúde, porém incapacitado, ainda que parcialmente para determinadas atividades, e naturalmente notadas pela família, em regra, não aceita que necessita dos cuidados e acompanhamento de um cuidador, pois acredita ser completamente capaz, não enxergando a sua situação real.

Em regra, quando a família sente a necessidade de contratar um cuidador para auxiliar o idoso, este se nega a aceitar, faz chantagens emocionais, o que traz grande desgaste emocional a todos. Ao final e na maioria dos casos, a família desiste, sabendo que não é o certo, porém, o idoso é bem agressivo e exigente quando precisa depender de alguém.

As famílias muitas vezes, optam por cuidar sozinhas deste idoso, se dividindo, mas não aguentam, pois o trabalho é bastante árduo e exaustivo e na maioria das vezes o idoso se aproveita, ainda que indiretamente da situação, e torna o trabalho ainda mais difícil para o familiar, que muitas vezes tem sua família, seu trabalho e não consegue ofertar o amor necessário a este idoso, pois está utilizando o seu tempo para cuidar e não amar.

Para orientar os familiares, indicamos que converse com o idoso, explique a situação vivenciada por todos e mostre a necessidade de ter um cuidador capacitado para auxiliá-lo. Além da família, o médico pode orientar o idoso a entender os benefícios dos cuidados ofertados a ele, porém a família precisa ter bastante paciência ao impor a presença e necessidade do cuidador.

Idosos são como crianças, precisam que adultos capazes os orientem e indiquem o melhor caminho, fazendo isso com amor, não há maiores dificuldades para a família. Porém é necessário que o idoso se sinta protegido pela família, e que mesmo tendo um cuidador que o acompanhe, a família esteja sempre presente, ofertando muito amor e carinho.

Em casos mais delicados, como de um idoso agressivo sem capacidades cognitivas, orientamos que a família converse bastante e pacientemente com o idoso, preparando ele para o auxílio do cuidador, que muitas vezes chamamos de secretária (o) do lar e não cuidador, evitando maiores estresses ao idoso.

Nossa orientação é que o familiar converse com o idoso sobre os cuidados que ele necessita, assim, com essa troca, o familiar poderá entender qual o medo e receito do idoso em ter um cuidador, concluindo esta conversa, teremos os motivos de recusa do idoso.

Na maioria dos casos, o idoso possui alguma independência, gerando desconforto em ter alguém para cuidar dele, também observamos que idosos que possuem perda de memória, confusão mental, e até demência, tem maior dificuldade em aceitar o cuidador, devido ao quadro depressivo e muitas vezes com agressividade, por isso nesses casos é preciso muita paciência e jogo de cintura da família.

Após uma conversa séria e produtiva com o idoso, o familiar poderá apresentar alguns argumentos e soluções advindas com a presença de um cuidador, inclusive demonstrando que o familiar poderá estar mais presente, já que o cuidador fará todas as atividades diárias com ele.

Nesta nova etapa, é necessário falar a respeito da capacidade profissional do cuidador, esclarecendo que ele possui atribuições como cuidar da saúde, alimentação, prevenção de quedas ou doenças, que lhe dará atenção, carinho e amor, assim melhorando a qualidade de vida dele e de toda a sua família.

Fale sobre a companhia que o cuidador fará, sobre os cuidados com a rotina e atividades diárias, poderão conversar, contar piadas, jogar, passear, dentre outras atividades diárias.

Troque a palavra “cuidador” por “acompanhante” sempre que se referir aos cuidados, esclareça que o cuidador nada mais é que um acompanhante, um colega que estará à disposição para ajudar no que for preciso. Isso porque na maioria dos casos, o idoso se sente só, precisa de mais carinho e muito amor.

A aceitação do idoso vai depender da conversa realizada, mas também do seu entendimento e capacidade cognitiva para entender a necessidade, por isso é importante que a família ainda que não esteja preparada para a entrada de um cuidador, oriente e converse com o idoso, pois identificando que o idoso necessita de cuidados, já foi dado os primeiros passos para a aceitação e convencimento do idoso em ter um cuidador.

Com a aceitação do idoso em ter um cuidador, converse com ele a respeito da pessoa que ele gostaria de ter como acompanhante, como um cuidador que goste de conversar ou um que seja mais tranquilo, homem ou mulher e etc. escolha o cuidador ideal, e neste quesito a contratação de uma empresa especializada pode ofertar vários tipos de profissionais, inclusive trocá-los de forma imediata a pedido da família.

Após a escolha do profissional ideal, o apresente ao idoso como seu acompanhante, proponha ao cuidador juntamente com o idoso o que ele gostaria de fazer diariamente, crie empatia entre eles, crie atividades diárias e uma rotina para que o cuidador possa saber o que fazer para o idoso como jogar cartas ou jogos de tabuleiro, passear no p0arque ou no shopping, auxiliar nas compras, ir ao médico, entre outras atividades necessárias do dia a dia.

Em, no mínimo uns 15 dias, o familiar já consegue notar se houve empatia entre o idoso e o cuidador, e caso haja, dará tudo certo, pois a empatia resolve pelo menos 70% dos problemas de convívio e aceitação do idoso para com o cuidador, o restante será adaptação do serviço e rotina do idoso.

Como dissemos acima, durante a conversa com o idoso para que ele possa aceitar a presença do cuidador é preciso que o familiar se comprometa a estar mais presente, a dar mais atenção, carinho e amor, pois isso facilitará a aceitação do cuidador pelo idoso. Também é preciso estar ciente e presente durante todos os acontecimentos com o idoso, isso fará com que ele se sinta protegido e bem cuidado.

A família deve apresentar ao cuidador todas as necessidades que queira e entenda necessária ao idoso para que o cuidador possa executar com excelência um bom trabalho. Também se faz necessário que não haja trocas de cuidador de forma periódica, ou seja, não deve haver rotatividade de profissionais, pois o idoso tem bastante dificuldade em se adaptar com o profissional e uma vez que houve aceitação não se deve mexer, podendo até prejudicar a saúde emocional do idoso.

Não esqueça que para a aceitação e adaptação é preciso muita empatia, como dissemos acima, assim, a família poderá entender a perspectiva do idoso, se o cuidador oferece o cuidado e a atenção devida a ele, se atende às suas necessidades e expectativas, podendo ajustar as relações se houver necessidade. Quanto menos empatia e atenção ao idoso, mais difícil será o trabalho do cuidador, por isso a família deve estar atenta a qualquer destas situações e se houver necessidade trocar o profissional.

 

Qual o cuidador ideal?

A escolha do cuidador deve ser feita de maneira bastante criteriosa, pois essa escolha irá determinar a aceitação e adaptação dos cuidados. Caso o profissional não seja competente para o serviço de cuidar, poderá trazer sérios problemas a saúde emocional do idoso.

Ao contratar uma empresa especializada na área de cuidados, a família consegue obter os melhores profissionais, sendo estes habilitados e capacitados para cuidar de idosos. A empresa tem à disposição inúmeros profissionais, podendo escolher àquele que melhor atenda o idoso e sua família.

Além de tudo, eu Renata sempre me coloco a disposição para fazer uma avaliação do perfil do idoso e de sua família, com o fim de escolher o profissional adequado para cada família.

Há famílias que preferem contratar profissionais de forma particular, porém não possuem respaldo e nem estrutura para cuidar do idoso com excelência, tendo em vista que a empresa possui plantonistas para substituir qualquer profissional que tenha se ausentado, também oferecemos segurança na contratação de profissional de confiança.

Sendo assim, na hora de contratar um profissional cuidador, observe se este lhe oferece segurança e confiabilidade na prestação dos serviços, observe sua postura profissional e se executa as atividades diárias com amor e atenção ao idoso.

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Renata Accorinte Lavezo

Formada em direito pela UNITAU e Pós graduada em Direito Público pela UNISAL. É especialista em Direito a Saúde e possui experiência em cuidados de pessoas desde 2007. É Diretora e Fundadora da "AcolheR Cuidados Pessoais".

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