Desde a descoberta da doença, profissionais da saúde defendem e discutem os benefícios do tratamento precoce em face ao Covid- 19.
Acredita-se que o tratamento precoce contra a Covid-19 pode melhorar as chances de cura da doença.
Profissionais da saúde tem defendido, através de experiências clínicas, o sucesso no tratamento iniciado a partir dos primeiros sintomas.
De acordo com o médico Luciano Dias Azevedo:
“Entendemos que a Covid-19 é uma doença que hoje tem tratamento e a melhor resposta acontece quando abordada precocemente, como toda e qualquer doença. Nossas estratégias de tratamento são simples de serem aplicadas, são multiplicadas e, com elas, temos prevenido internações e evitado óbitos”.
“Aprendemos, com o atendimento precoce, que atacar o vírus já na fase inicial da doença usando remédios simples, como a hidroxicloroquina, azitromicina, zinco, junto com outros medicamentos, torna essa doença mais branda e impede que a maioria dos doentes se agrave”.
“Isso faz com que consigamos tratar a maioria dos pacientes, ainda que piorem, sem a necessidade de internação e no conforto dos seus lares”.
Segundo ele, pacientes acolhidos no inicio dos primeiros sintomas, tendo a evolução da doença acompanhada sistematicamente, onde cada fase da doença é tratada precocemente, pode ajudar na cura da doença.
É importante saber que todo e qualquer tratamento, ainda que precoce seja prescrito por um médico.
A orientação é que para o combate da Covid-19, não espere os sintomas, pois quanto antes procurar ajuda e iniciar o tratamento, mais fácil será a recuperação.
Esteja atento aos sintomas, e não espere o agravamento, aos primeiros sinais, procure imediatamente uma Unidade de Saúde e solicite o tratamento precoce.
Sobre a cloroquina e a hidroxicloroquina
Ambas são utilizadas para o tratamento de doenças como malária e lúpus, porem não há estudos científicos que comprovem que estas substâncias causem efeitos colaterais como problemas cardíacos, tendo em vista que pacientes que as utilizam não tem tido tais efeitos.
É certo que o médico que recebe o paciente queixoso dos primeiros sintomas relacionados à Covid-19 tenha o discernimento de prescrever ou não tais medicamentos.
O que se sabe ate aqui é que alguns médicos defendem o tratamento precoce como forma de diminuir internações e óbitos pela doença no país, e outros preferem aguardar mais sintomas e até o agravamento da doença, oque pode levar a internação ou morte.
É preciso estar atento ao que se pode fazer para amenizar os riscos do agravamento desta doença, pois é no agravamento da doença atualmente que os Estados e Municípios não estão dando conta.
O que de fato pode estar errado?
Apesar de muitos especialistas e entidades médicas criticarem o tratamento precoce, pois como ressaltam, não há comprovações científicas da eficácia destes medicamentos contra a covid-19, oque estão fazendo para prevenir tais internações?
Hoje é preciso muito mais atenção aos primeiros sintomas e utilização de tratamentos precoces com estas ou outras medicações, como forma de tentar reduzir as internações.
Temos inúmeras publicações que defendem o uso desses remédios nos primeiros sintomas da doença, há conteúdos que defendem que estas medicações possam ser usadas de modo profilático, com o fim de evitar que o paciente seja infectado pelo Sars-Cov-2.
Há profissionais da saúde que defendem o tratamento precoce, com o uso da hidroxicloroquina ou a ivermectina, e afirmam que têm tido bons resultados nos hospitais em que trabalham, com a redução no agravamento de casos leves.
Muitos acreditam que é questão de tempo para a evidência científica sobre esses medicamentos no combate à covid-19.
Estes profissionais dizem que não é possível aguardar a finalização destes estudos para que os medicamentos sejam usados, pois a situação é urgente.
Por fim, é preciso que cada paciente seja tratado de maneira individualizada, tendo o médico a liberalidade de prescrever o medicamento que entender necessário para o caso do paciente.